A ginástica artística, antes conhecida como ginástica olímpica, é dividida em duas modalidades: ginástica artística feminina (GAF) e ginástica artística masculina (GAM). Apesar da ginástica estar inserida nos jogos modernos desde 1896, foi apenas em 1952 que se estabeleceram os 6 aparelhos utilizados hoje na GAM, são eles: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre o cavalo (mesa a partir de 2001), paralelas simétricas e barra fixa.

 

Já a ginástica artística feminina iniciou sua participação em 1928 e estabeleceu os seus 4 aparelhos, bem como o formato da competição que conhecemos hoje, em 1960. Os 4 aparelhos utilizados são o salto sobre a mesa, paralelas assimétricas, trave de equilíbrio e solo.

 

Em ambas modalidades são disputadas medalhas para a equipe, individual geral e por aparelho, somando um total de 14 chances de medalha. A ginástica teve grande investimento das grandes potências para o destaque no cenário olímpico.

 

No Brasil, a ginástica chegou através da colonização alemã no Rio Grande do Sul e se oficializou em 1951, com as federações do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. No Paraná, a Federação se organizou em 1974 e de 1991 a 2009 foi a sede da Confederação Brasileira de Ginástica, trazendo mais investimentos, técnicos e a seleção brasileira permanente para o CEGIN (Centro de Excelência de Ginástica), em Curitiba, de 2005 a 2012.

 

Além da Vicélia Florenzano, que foi a presidente da FPRG e da Confederação Brasileira de Ginástica, tivemos outros nomes importantes que impulsionaram a ginástica no estado e muitas atletas que participaram de competições importantes como Camila Comin, Ana Paula Rodrigues, Caroline Molinari, Ethiene Franco, Khiuani Dias e mais recentemente Carolyne Pedro, Ana Luiza Lima e Julia Soares.

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